Foi realizado no último final de semana, de 20 a 22 de agosto, o retiro anual dos seminarista da Diocese de Bragança do Pará.
Em declarações à ACI Prensa, o Pe. Ronal informou que as vocações formadas em sua família e em sua cidade natal La Tulia, Valle del Cauca (Colômbia), com cerca de três mil habitantes, foram o resultado dos grupos de oração e adorações ao Santíssimo Sacramento que o Pe. Juan Carlos Narvaez fundou nos anos 90.
Depois de terem passado o ano de 2020 todo em Bragança, no Seminário São João XXIII, os novos seminaristas já estão no Seminário São Paulo VI, onde iniciam o curso de Filosofia dentro de alguns dias.
A psicóloga Luciana Campos e o padre Douglas Alves Fontes, reitor do Seminário São José da arquidiocese de Niterói (RJ), decidiram realizar uma pesquisa na busca por tentar compreender melhor o momento vivido, no que diz respeito à formação sacerdotal, no contexto da pandemia do coronavírus.
Questionamentos sobre como manter o ritmo da formação neste ambiente, quais são os desafios e a interferência no processo formativo dos futuros padres foram feitos para, sobretudo, tentar destacar algumas luzes que a pandemia convidou a todos a enxergar e assumir.
“Neste artigo, recolhemos as respostas que recebemos na pesquisa e nos propomos a refletir sobre a missão formativa em tempos de pandemia. Veremos os desafios da continuidade da formação sacerdotal, em tempos desafiadores para todos. O artigo se apresenta como uma síntese do que refletimos e uma ante-sala do que queremos refletir”, explica Luciana.
”Em breve, um novo artigo será publicado, com um viés mais acadêmico. Contudo, achamos por bem publicar esta síntese, antecipando o que falaremos e já apresentando um primeiro fruto da pesquisa! Por isso, de antemão, manifestamos nossa gratidão a todos os seminaristas que se dispuseram a nos responder, os quais continuamos querendo acompanhar e formar nesse caminho tão significativo. Gratidão a todos os que nos apoiaram, ao longo da aplicação dos questionários!” disse o padre Douglas.
O religioso conta ainda que a quantidade de respostas foi algo inesperado. “Para nossa surpresa, em pouco mais de duas semanas, recebemos o retorno de 2.000 seminaristas de todo o Brasil, na pesquisa que girou em torno da vida deles, no contexto da pandemia. Tocava em diversos pontos: disciplina, vida de oração, vocação, alimentação, luto, estudos, relações…”.
Luciana contou ainda que o questionário teve um retorno de respostas com percentual muito significativo, que talvez compreenda perto de 50% dos seminaristas do Brasil. E detalhou que, dos que responderam, a maior parte veio dos formandos para o clero diocesano (92,1%), residentes nas regiões Sudeste (38,9%), Nordeste (30,2%), Sul (15,9%) e Centro-oeste (8%) do país. O maior grupo faz parte da etapa do discipulado (42,8%), seguindo-se os da etapa da configuração (34,9%) e do propedêutico (20%).
A pesquisa, feita com 2 mil seminaristas do país, apresentou que durante a pandemia a maioria foi para a casa de suas famílias (62,2%) e um segundo grande grupo permaneceu nos seminários (25,6%). O restante se dividiu entre casas paroquiais, conventos e alternando casa e seminário.
Diferentemente do que muitos poderiam pensar, os seminaristas que responderam ao questionário, em sua maioria, disseram que conseguiram ter privacidade dentro da própria família (71%). Este dado pode, segundo a pesquisa, dizer algo sobre a necessária independência do formando em relação a sua família.
Porém, estando em casa, outro desafio possível apresentado seria o enfrentamento dos conflitos familiares. 42,6% responderam que tiveram que enfrentá-los. Se para muitos de nós, a pandemia favoreceu um estado de elevação da ansiedade, a maioria dos seminaristas respondeu que seu estado emocional, nesse momento de pandemia, está normal (41,9%). Não obstante, um outro grupo se percebeu levemente ansioso (33%) e (8,1%) muito ansioso.
Na entrevista, (35,7%) dos rapazes responderam que sentiam o peso da solidão. A maioria (64,3%) afirmou que não sentia. Outro dado interessante, mas não novo, diz respeito ao uso das redes sociais. A entrevista revelou que (36,7%) dos seminaristas estavam usando a internet para redes sociais.
Um aspecto importante, indicado nos questionários, refere-se ao momento de profunda introspecção, propiciado pelo confinamento, e a questão vocacional (67,2%). Os rapazes admitiram que repensaram sua vocação, neste período. Apenas (30,8%) dos rapazes continuaram contando com o acompanhamento espiritual online, ao passo que (69,2%) ficaram sem esta possibilidade, ressaltando que este é um percentual muito próximo dos que admitiram questionar sua vocação.
Por outro lado, quando indagados sobre a presença dos formadores neste período, as respostas são mais animadoras, pois a maioria dos rapazes (89%) foram contatados pelos formadores, para interação social (25,6%) e também para a continuidade do trabalho formativo (74,4%).
Ao serem questionados sobre as maiores dificuldades, neste momento, as respostas são bem difusas e plurais: dificuldades para manter a rotina de orações (32,5%) aparecem seguidas de dificuldades pela falta de contatos sociais (22,1%), de manutenção da castidade (11,1%), por falta de direção espiritual (10,5%), dificuldades de assistir à missa online (7%), entre outros fatores. Outro desafio no momento refere-se à perda de entes queridos: (14,6%) perderam algum ente próximo e deste quantitativo, (31,9%) vêm demonstrando dificuldades em elaborar o luto.
A maior parte dos seminaristas brasileiros relataram que deram continuidade aos seus estudos, neste período, de modo remoto (86,7%), contrastando com um número menor que não tiveram oportunidade de fazê-lo (13,3%).
Um último dado destacado da pesquisa é o que diz respeito às relações. Dos seminaristas participantes, (53,5%) responderam que se sentiam bem, na relação com eles mesmos, enquanto (30,6%) disseram que se sentiam regulares, nessa relação. (8,2%) disseram que essa relação estava ruim. Já na relação com Deus, (43,7%) responderam que estavam vivendo uma boa relação, enquanto (32,1%) disseram que era uma relação regular. Na relação social, (45,9%) disseram que viviam uma boa relação e (36,4%) viviam uma relação regular.
Ao concluir o percurso, a partir da pesquisa, com 2000 seminaristas do Brasil, Luciana e padre Douglas puderam destacar algumas luzes que a pandemia convidou a todos a enxergar e assumir.
A primeira luz que encontram é uma experiência de maturidade que a pandemia pediu. “Um contexto, como este, pede presbíteros maduros e, por consequência, formandos que se empenham por uma maturidade humana e também espiritual”, diz um trecho da pesquisa.
Outra luz que a pandemia está oferecendo, sobretudo aos formandos, é a possibilidade de uma relação mais profunda, favorecendo o autoconhecimento, de tal maneira que o formando alcance “um satisfatório conhecimento das próprias fraquezas, sempre presentes em sua personalidade, tendo em vista a capacidade de autodeterminação e de uma vivência responsável.” (Doc. 110, n. 190b).
Neste mesmo caminho, a pandemia ofereceu a todos e, particularmente, aos formandos, um contato muito próximo das famílias. “Principalmente, isso ocorreu, como vimos na entrevista, porque a maioria dos seminaristas está passando a pandemia nas casas de suas famílias. Este contato pode ter sido muito proveitoso, para que os formandos consigam “relacionar-se, com sinceridade, com a própria família, sem apegos e dependências, nem rejeições e descompromissos, e sem perder as raízes sociais e culturais.” (Doc. 110, 190g)”.
Acesse (aqui) a pesquisa completa.
Com informações do regional Leste 1
Foto de Capa: Monika Robak/Pixabay
Tirado do site da CNBB Nacional
Com a ida dos seminaristas para o seminário maior, o seminário São João XXIII recebe novos vocacionados para iniciarem a vida no seminário no ano de 2021. Assim como de várias paróquias da diocese, a Paróquia São João Batista enviou jovens para residirem no seminário menor e maior da Diocese de Bragança; e também para a vida religiosa.
“As palavras da vocação”: este é o título da mensagem do Papa Francisco para o 57o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no IV Domingo da Páscoa, em 3 de maio.
Para “agradecer aos sacerdotes e apoiar o seu ministério”, o Pontífice escolheu a experiência de Jesus e Pedro durante a noite de tempestade no lago de Tiberíades e ressaltou quatro palavras-chave: gratidão, coragem, tribulação e louvor.
Para Francisco, a imagem desta travessia do lago sugere “a viagem da nossa existência”.
“De fato, o barco da nossa vida avança lentamente, sempre à procura de um local afortunado de atracagem, pronto a desafiar os riscos e as conjunturas do mar, mas desejoso também de receber do timoneiro a orientação que o coloque finalmente na rota certa. Às vezes, porém, é possível perder-se, deixar-se cegar pelas ilusões.”
Mas, na aventura desta travessia, o Evangelho diz que não estamos sós. O Senhor caminha sobre as águas e convida Pedro a vir ao encontro Dele. Assim, destaca o Papa, a primeira palavra da vocação é gratidão.
Mais do que uma escolha nossa, recorda Francisco, a vocação é resposta a uma chamada gratuita do Senhor; por isso será possível descobri-la e abraçá-la quando o coração se abrir à gratidão e souber individuar a passagem de Deus pela nossa vida.
Coragem é outra palavra selecionada pelo Papa. É a palavra que Jesus diz aos discípulos quando, incrédulos e assustados, O veem caminhar sobre as águas. A mesma incredulidade quando estamos para abraçar um estado de vida, que seja o matrimônio, o sacerdócio ordenado ou a vida consagrada.
Esta é a minha vocação? Estou no caminho certo? O Senhor pede isto a mim? Considerações, justificações e cálculos fazem perder o ímpeto e paralisam na margem de embarque.
Toda a vocação requer empenho e aqui entram em jogo as tribulações, que o Papa prefere chamar “fadigas”. Se nos deixarmos levar pelas responsabilidades que nos esperam ou pelas adversidades que surgirão, logo desviaremos o olhar de Jesus e, como Pedro, arriscamos naufragar.
Pelo contrário, exorta Francisco, a fé permite caminhar ao encontro do Senhor Ressuscitado e vencer as próprias tempestades. “Pois Ele estende-nos a mão, quando, por cansaço ou medo, corremos o risco de afundar e dá-nos o ardor necessário para viver a nossa vocação com alegria e entusiasmo.”
Por fim, o louvor. Quando Jesus sobe para o barco, cessa o vento e aplacam-se as ondas. “É uma bela imagem daquilo que o Senhor realiza na nossa vida e nos tumultos da história, especialmente quando estamos em meio à tempestade.”
O Papa reconhece a fadiga, a solidão, o risco da monotonia que pouco a pouco apaga o fogo ardente da vocação e cita novamente as palavras de Cristo: “Coragem, não tenhais medo! Jesus está ao nosso lado (...) E então a nossa vida, mesmo no meio das ondas, abre-se ao louvor”.
O Pontífice então conclui:
Assinada por Nicola Gori, postulador da causa de canonização, a biografia recém-publicada pela Edições CNBB – Da informática ao Céu – apresenta a história de Carlo Acutis (1991-2006), um jovem comum, mas reconhecido mundialmente como modelo de santidade na era digital. Seu testemunho indica o essencial na resposta à vocação: “o chamado pela busca da felicidade pela íntima união com Deus”.
Pelo telefone, no eco de suas palavras, percebe-se ainda a surpresa pelo que lhe aconteceu. O anúncio da sua nomeação. A sua história é uma das muitas pequenas grandes histórias que acontecem na Igreja. Arjan Dodaj, 43 anos, nasceu em Laç-Kurbin, no litoral da Albânia, e aos 16 anos chegou à Itália, atravessando o Mar Adriático em um barco de migrantes. Fugiu do seu país em uma noite quente e estrelada de setembro de 1993, rumo à Itália, em busca de futuro e de um modo de ajudar sua família pobre. Trabalhou como soldador e jardineiro, com jornadas intensas de até 10 horas por dia. Encontrou uma comunidade cristã que o fez se sentir em casa. Assim descobriu sua fé cristã, que permanecia no seu DNA graças às orações que sua avó lhe ensinava cantando. Dez anos depois foi ordenado sacerdote pelo Papa João Paulo II na Fraternidade Sacerdotal dos Filhos da Cruz, Comunidade de Maria. Em 2017 voltou ao seu país, como sacerdote fidei donum. No dia 9 de abril passado, o Papa Francisco nomeou-o bispo auxiliar da arquidiocese de Tirana-Durazzo.
“Cheguei à Itália, logo depois da queda do comunismo – conta o novo bispo eleito – naquele momento não era possível obter o visto regular. O único modo era chegar com os barcos de migrantes. Infelizmente muitos barcos partiam e nem todos chegavam”. Arjan nasceu e cresceu em uma família da Albânia comunista e foi educado ao ateísmo. “Nasci em um contesto no qual eram proibidos todos os sinais que recordavam a fé. Nos primeiros anos da minha vida, nunca soube da existência de Deus. Os meus pais, infelizmente, eram muito submetidos ao efeito do comunismo. Porém, meus avós rezavam ao Senhor”.
Foi a sua avó materna que lhe inculcou as primeiras palavras da fé. “O meu primeiro encontro com as coisas de Deus é como um refrão dentro da minha cabeça, dentro da minha alma. A minha avó era totalmente livre, apesar das ameaças, e vivia a experiência da oração. Na época, não sabendo escrever, aprendeu as orações cantando. Por isso conhecia as orações em rimas, sabia a doutrina. Somente quando cheguei à Itália, que me dei conta que muitas coisas, por exemplo sobre os sacramentos, ela me dizia cantando em casa, enquanto trabalhava, enquanto limpava a casa. Cantava. Assim eu também aprendi. Aprendi a segunda parte da Ave Maria. Fazia com que eu dissesse sempre a segunda estrofe. Assim me transmitia Deus”.
Pouco depois da queda do comunismo, Arjan tenta abandonar o país. “Como muitos outros jovens tinha feito várias tentativas. A primeira vez nosso barco enguiçou e não pôde partir… Hoje agradeço ao Senhor, porque não sei o que poderia ter acontecido, estávamos todos amontoados, com superlotação. Aventuras inacreditáveis, realmente um êxodo. Nas tentativas seguintes pude entrar em um daqueles barcos que partiam do litoral da minha cidade, em uma laguna muito linda, onde ia muitas vezes quando era criança. Partimos na noite de 15 de setembro de 1993. Graças a Deus, o mar estava bem calmo, o Senhor nos preservou. Lembro muito bem do momento em que abandonávamos lentamente a costa albanesa. Naquele momento migrava toda a minha existência, a minha história, lembro daquele céu estrelado, daquela noite quente. Dentro de mim, sentia a separação daquele mundo, daquela vida, da minha família”.
O novo bispo auxiliar de Tirana sublinha: “Hoje vemos muitas pessoas chegarem nos barcos de migrantes. Creio que deveríamos pensar a estas separações, a estes sacrifícios, a estas existências, tão dolorosas, porque se não fossem dolorosas não viriam!”. Graças a alguns amigos que tinham emigrado à Itália pouco antes dele, Arjan encontrou refúgio na região de Cuneo, em Dronero no norte da Itália, e tornou-se aprendiz de soldador: “Consertava aros de bicicletas. Depois trabalhei também na construção civil e como jardineiro, assim podia mandar dinheiro para sustentar a minha família, porque éramos muito pobres”. Alguns amigos o convidaram para um encontro na paróquia. “Eu trabalhava muito, muitas vezes até mais de 10 horas por dia, e à noite estava sempre cansado. Não tinha muitas amizades. Disseram-me que na paróquia local havia um animado grupo de jovens, guiados pelo padre Massimo, ligado à Comunidade Casa de Maria. Ali me senti muito bem mesmo! Encontrei a familiaridade que me faltava naquela delicada fase da minha juventude”.
Arjan foi batizado e em 1997 pediu para ser acolhido na Fraternidade Sacerdotal dos Filhos da Cruz, Comunidade Casa de Maria em Roma, onde se preparou para ser padre. Com dificuldades a serem superadas com seus pais. Dez anos depois do seu desembarque na Itália, foi o Papa João Paulo II quem lhe impôs as mãos na cabeça, na sua ordenação na Basílica de São Pedro. “Em 1993, ano que cheguei na Itália, o São João Paulo II visitou a Albânia. O país tinha saído da ditadura, parecia uma trincheira a céu aberto, com muita miséria e pobreza, mas ao mesmo tempo desejo de novidade. Eu também, como muitas crianças e muitas outras pessoas, recordo da grande multidão que acompanhava o Papa das calçadas de Tirana até Escodra. A sua figura sempre me acompanhou, assim como a de Santa Madre Teresa. Enquanto saíamos da ditadura Madre Teresa derramava sobre nós o bálsamo da ternura, do amor, da bondade, da esperança que sabia doar a muitos pobres em várias partes do mundo”.
Padre Dodaj trabalhou em várias paróquias e se tornou capelão da Comunidade albanesa de Roma. Em 2017 o arcebispo de Tirana George Anthony Fredo pediu para o padre Arjan prestar serviço na sua diocese. O superior da comunidade Casa de Maria, padre Giacomo Martinelli, e o cardeal Vigário de Roma, Angelo de Donatis, permitiram. O sacerdote voltou ao seu país como fidei donum.
Agora chega a sua nomeação a bispo auxiliar. “Sou sincero… jamais teria pensado ou desejado algo semelhante. Estava muito feliz vivendo no contexto paroquial, no contexto familiar diário que sempre vivi, com a minha comunidade, com os paroquianos, com as pessoas que nos são confiadas. Agora aconteceu mais este chamado, esta nomeação do Papa Francisco. Acolhi com a confiança no Senhor, em Nossa Senhora, e com a obediência à Igreja”.
Muitos se alegraram com a escolha do Papa: além dos fiéis e cristãos de outras confissões também os crentes muçulmanos. A Albânia, foi primeiro país europeu visitado pelo Papa Francisco, e hoje é considerada o símbolo da boa convivência entre as várias religiões. “Não é tolerância religiosa – diz padre Arjan – é muito importante mudar palavras e entender que para nós é harmonia, familiaridade, espírito de grande colaboração e apoio recíproco”.
POR ANDREA TORNIELLI
Em Vatican News
A Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em parceria com a Edições CNBB, a Pastoral Vocacional, a Pastoral Familiar e a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) preparou uma programação especial durante o mês de agosto para juntos, toda Igreja no Brasil, rezar pelo despertar das vocações.
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